Hospital Geral Campus HDES - Edifício Central em Ponta Delgada
O Hospital Geral Campus HDES - Edifício Central, localizado em Ponta Delgada, é uma instituição de saúde que busca atender a comunidade açoriana com profissionais qualificados e diversas comodidades. Contudo, a experiência dos utentes revela a necessidade de melhorias significativas em várias áreas.
Acessibilidade no Hospital
Um dos principais pontos discutidos por usuários do hospital é a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. O HDES oferece entrada com acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas e estacionamento com acessibilidade, mas a prática nem sempre corresponde à teoria. Muitos utentes relatam dificuldades em acessar corretamente estas áreas devido à desorganização e falta de informação.
Banheiros Adaptados
Outra questão importante é a disponibilidade de banheiros com acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas. Embora existam instalações destinadas a garantir que todos os utentes possam utilizar os serviços, frequentemente são mencionadas faltas de manutenção e limpeza, impactando negativamente a experiência do usuário.
Falta de Informação e Atendimento
Os feedbacks de utentes revelam uma carência alarmante de comunicação dentro do hospital. Muitos relatam a sensação de um "jogo de empurra", onde não conseguem ser orientados adequadamente para as especialidades necessárias. Comentários como "não sabem reencaminhar utentes aos serviços corretos" evidenciam a crise na gestão de informações, essencial para um atendimento eficaz.
Demoras e Atendimento nas Urgências
Um dos aspectos mais criticados do HDES são os longos tempos de espera nas urgências. Utentes têm relatado esperar até 12 horas para serem atendidos, mesmo quando apresentando situações que requerem atenção imediata. Essa realidade gera frustração e descontentamento entre aqueles que precisam de cuidados urgentes.
Considerações Finais
O Hospital Geral Campus HDES - Edifício Central é fundamental para a população de Ponta Delgada, mas enfrenta desafios significativos. A implementação de melhorias nas comodidades, a garantia de acessibilidade, a oferta de banheiros adaptados e a melhoria na comunicação são ações essenciais para transformar a experiência dos utentes. Para que o hospital cumpra sua missão de cuidar da saúde da população, é necessário um compromisso coletivo em direção à excelência no atendimento.
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Mostrando de 21 até 40 de 43 comentário(s) recebido(s).
Alexandre Antonio Moutinho (17/06/25, 23:01):
Tive que levar meu filho de 5 anos ao pronto-socorro. O cheiro de fumaça de cigarro é inacreditável para uma instituição de saúde. Tanto os pacientes, como seus acompanhantes e até mesmo o pessoal médico, todos fumando perto das portas. O cheiro é sentido dentro e fora do hospital. Que repugnância!
Wagner Ícaro Aguiar (15/06/25, 20:27):
Na triagem do Hospital Geral, como a falta de informação e a falta de interligação de serviços na CUF HDES, eles não sabem encaminhar os utentes para os serviços corretos, nem sabem ao certo quais especialidades estão disponíveis em cada serviço. Durante o atendimento na triagem, não fui examinado por um médico para uma possível referência a uma especialidade. A sensação que tive foi de um jogo de "empurra-empurra", eles me encaminharam imediatamente sem avaliação da triagem para outro serviço, especialmente o SAU. A falta de informação entre a CUF e a triagem do HDES deixa muito a desejar, é como um jogo de pingue-pongue com os utentes. Agradeço a todos que tentam se orientar e informar melhor os utentes, informando corretamente quais são as especialidades disponíveis em cada serviço e qual serviço de saúde é indicado. Para um utente com dificuldades de mobilidade, esse jogo de empurra-empurra é muito complicado, lembrem-se que podem passar por todos os setores. Infelizmente, a triagem do HDES funciona muito mal.
Francisca Ana Ferrari (14/06/25, 05:43):
Que tristeza, começando pelos funcionários!!! Atendimento péssimo, anos se passam e nada muda em relação ao serviço prestado.
Marcos Vinícius Edgar Aguiar (14/06/25, 05:26):
Um hospital com uma excelente equipe médica, de enfermagem e demais auxiliares e colaboradores, que todos os outros hospitais em Portugal deveriam seguir a mesma orientação em educação, trabalho, pontualidade, seriedade e competência. Problemas? Claro que existem... mas estão sempre prontos para resolver, e essa disponibilidade é o que importa, com boa vontade e disposição. Outra característica da maravilhosa população açoriana é a educação junto ao hospital e serviços de saúde, o que contribui como fator decisivo para um trabalho harmonioso. Parabéns HDES.
Mara Maristela Cardoso (13/06/25, 23:06):
Horas de espera. Não merece o nome de hospital. Uma pessoa pode estar cheia de dores que ninguém liga a mínima. Um nojo! E quanto aos enfermeiros, uma vergonha! Faz-se uma pergunta e ou não sabem responder ou são mal educados e agressivos. Os médicos chegam a desaparecer durante horas e ninguém sabe do seu paradeiro. Se não fosse trágico, seria hilariante.
Clemente Antonio Luiz Montalvão (09/06/25, 10:23):
Fui muito bem atendido. Demora? Com certeza, é um serviço público. Agradeço aos trabalhadores por fazerem o seu melhor para nos servir.
Tadeu Evaristo Ribeiro (08/06/25, 02:11):
O hospital do divino Espírito Santo está cada vez pior, tanto no serviço de urgência quanto na medicina. As enfermeiras de lá não são nada cuidadosas com os pacientes. Minha querida mãe ficou internada lá por 2 anos e tudo começou e terminou lá novamente. Um paciente que sai da UTI e é transferido para lá é colocado em um quarto inadequado, onde deveria receber mais cuidados. Deixaram o paciente morrer sozinho, ignorando o toque da máquina que alertava sobre a situação. Minha irmã entrou e encontrou minha mãe morta, e quando questionamos as enfermeiras, disseram que estavam ocupadas e não sabiam do ocorrido. O médico alegou que minha mãe não morreu da doença, então pedimos uma autópsia. O resultado foi encoberto pelo hospital, que é amigo de todos.
Flávia Dayane Quevedo (08/06/25, 01:11):
O tempo de espera no hospital é muito longo, o que pode ser frustrante para quem precisa de atendimento de urgência. Além disso, algumas pessoas não parecem agir com a responsabilidade necessária.
Pedro Henrique Edgar Vieira (07/06/25, 20:56):
É realmente lamentável que uma pessoa com pulseira amarela tenha que esperar mais de 5 horas para ser atendida por um médico, enquanto vemos muitos funcionários passeando pelos corredores. Os médicos aparecem a cada 10 minutos apenas para sair e fumar do lado de fora, enquanto os pacientes ficam nas salas esperando. É uma vergonha para o nosso hospital Divino Espírito Santo. Muito triste.
Eunice Heloísa Dornelles (07/06/25, 11:18):
Atendimento excelente nas consultas externas! Desde o auxiliar, recepcionista até o médico, tudo 5 estrelas. Muito satisfeito com o serviço prestado.
Heloísa Andreia Freire (06/06/25, 08:23):
Estou há quase 3 dias tentando ligar para o departamento de ginecologia, fazendo mais de 30 chamadas por dia, e nunca atendem o telefone. Se é para isso, então desistam do telefone, pois assim não resolvemos nada. Funciona quando é para adiar consultas, que loucura 🙄🙄 péssimo...
Camila Mara Sena (05/06/25, 21:41):
É decepcionante o serviço prestado por várias áreas, incluindo pediatria. Estou há 1 mês esperando que remarquem uma consulta de cardiologia pediátrica, que foi solicitada em 25 de janeiro. Marcaram para o dia 25 de março (2 meses depois) e desmarcaram no dia 22 de março devido a uma avaria no ecodoppler. Até hoje não houve uma nova marcação. É lamentável, especialmente tratando-se de uma criança de 2 anos. Fica claro que, se minha filha tiver algum problema grave, o hospital será processado. Além disso, antes de ser atendida para tratar o refluxo da bexiga, tive que ligar várias vezes para o serviço de pediatria e fui atendida de forma muito ruim. Sou uma cidadã que trabalha, contribui e espera ter serviços de saúde mínimos e dignos, algo que tem ficado aquém das expectativas.
Cristina Inês Ramires (05/06/25, 11:10):
A experiência pode variar de muito ruim a muito boa, pois já vivenciei todas as situações possíveis. No geral, tenho tido mais experiências positivas do que negativas. O hospital conta com estacionamento próprio, porém às vezes pode ser difícil encontrar uma vaga. Há banheiros públicos disponíveis e um bar exclusivo para os pacientes, além de máquinas de bebidas e lanches em alguns pontos.
Isis Isabela Seabra (03/06/25, 19:57):
O atendimento na pequena cirurgia foi horrível. A senhora da recepção foi rude e quase me chamou de burra por não ter entendido uma informação. Francamente, não havia necessidade para isso.
Lucia Francisca Nova (31/05/25, 11:25):
Atendimento péssimo, a espera estimada é de 3 a 4 horas. O pior hospital público.
Beatriz Heloísa Manga (31/05/25, 04:52):
Bons médicos e bons colaboradores. O pior ainda é o tempo de espera nas consultas... deveriam ter mantido o que foi estabelecido durante a COVID, pois as consultas eram pontuais.
Alberto Leônidas Queiroz (31/05/25, 02:37):
Acabei de assistir ao programa "Linha Aberta" da SIC e vi o caso da Nádia. Deixaram-na morrer, faltava de tudo, e acima de TUDO, FALTA DE HUMANIDADE! Dizerem ao marido "o senhor está louco" é muito típico nesta ilha! Bando de incompetentes, nada muda nesses vossos cérebros limitados e básicos.
Incompetência ao mais alto nível. Apenas 36 anos...
Minha mãe faleceu aí, cheia de morfina, só depois de algum tempo questionei-me "porquê?" a resposta é: para morrer mais rapidamente! QUERIA VER SE FOSSE A VOSSA MÃE, FILHA, IRMÃ, ETC.
João Edgar Canedo (30/05/25, 20:24):
"Péssimo atendimento, a funcionária do balcão de informações é mal-educada, dá vontade de ir embora de tanto tempo de espera. Já estive mais de 4 horas aguardando e os funcionários parecem não se importar com os pacientes. Os enfermeiros desaparecem, como se evaporassem. Uma experiência frustrante no hospital geral."
Rosana Daniele Correia (30/05/25, 18:33):
Este hospital é mesmo grave, já estou há 2 dias a tentar ligar para as consultas externas e nunca atendem o telefone, serviço péssimo.
Tadeu Evaristo Bittencourt (29/05/25, 22:09):
Atendimento de má qualidade, insatisfação. Descontentamento com o funcionamento do serviço público de saúde. Os profissionais que lá trabalham estão se tornando muito rudes, não sabem qual é a linha de ajuda para os pacientes. Estamos em uma região autônoma dos Açores e deveríamos ter melhores condições para os usuários. Quanto aos especialistas, eles não estão preparados, qual é a formação que eles têm? Estou emocionalmente abalado com esta situação medíocre... as pessoas estão exaustas... a culpa não é minha. Precisamos de uma reformulação no pessoal. Exijo novas medidas que beneficiem o usuário...