Hospital Geral Campus HDES - Edifício Central em Ponta Delgada
O Hospital Geral Campus HDES - Edifício Central, localizado em Ponta Delgada, é uma instituição de saúde que busca atender a comunidade açoriana com profissionais qualificados e diversas comodidades. Contudo, a experiência dos utentes revela a necessidade de melhorias significativas em várias áreas.
Acessibilidade no Hospital
Um dos principais pontos discutidos por usuários do hospital é a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida. O HDES oferece entrada com acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas e estacionamento com acessibilidade, mas a prática nem sempre corresponde à teoria. Muitos utentes relatam dificuldades em acessar corretamente estas áreas devido à desorganização e falta de informação.
Banheiros Adaptados
Outra questão importante é a disponibilidade de banheiros com acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas. Embora existam instalações destinadas a garantir que todos os utentes possam utilizar os serviços, frequentemente são mencionadas faltas de manutenção e limpeza, impactando negativamente a experiência do usuário.
Falta de Informação e Atendimento
Os feedbacks de utentes revelam uma carência alarmante de comunicação dentro do hospital. Muitos relatam a sensação de um "jogo de empurra", onde não conseguem ser orientados adequadamente para as especialidades necessárias. Comentários como "não sabem reencaminhar utentes aos serviços corretos" evidenciam a crise na gestão de informações, essencial para um atendimento eficaz.
Demoras e Atendimento nas Urgências
Um dos aspectos mais criticados do HDES são os longos tempos de espera nas urgências. Utentes têm relatado esperar até 12 horas para serem atendidos, mesmo quando apresentando situações que requerem atenção imediata. Essa realidade gera frustração e descontentamento entre aqueles que precisam de cuidados urgentes.
Considerações Finais
O Hospital Geral Campus HDES - Edifício Central é fundamental para a população de Ponta Delgada, mas enfrenta desafios significativos. A implementação de melhorias nas comodidades, a garantia de acessibilidade, a oferta de banheiros adaptados e a melhoria na comunicação são ações essenciais para transformar a experiência dos utentes. Para que o hospital cumpra sua missão de cuidar da saúde da população, é necessário um compromisso coletivo em direção à excelência no atendimento.
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Imagens
Campus Hdes - Edificio Central Ponta Delgada
Campus Hdes - Edificio Central Zona
Campus Hdes - Edificio Central Tudo
Campus Hdes - Edificio Central Street View E 360deg
Mostrando de 1 até 20 de 68 comentário(s) recebido(s).
Edgar Fábio Ferrari (04/09/25, 06:51):
A unidade de dor do Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada suspendeu a distribuição de medicação para seus pacientes.
Celina Dalila Guimarães (02/09/25, 21:44):
O tempo de espera é ridículo, há uma grande carência de profissionais de saúde... É lamentável que o hospital da maior cidade dos Açores esteja nessas condições tão precárias.
Isabela Jussara Nunes (01/09/25, 03:21):
Em relação ao atendimento, tanto dos enfermeiros quanto dos médicos, não tenho nada a reclamar no serviço de cardiologia. Havia bastante funcionários, porém eles não atendiam o telefone do local de trabalho, provavelmente porque estavam ocupados com seus telefones pessoais.
Thaís Valéria Dornelles (30/08/25, 22:02):
O atendimento no Serviço de Urgência não é dos melhores devido à baixa densidade populacional em comparação com outras cidades de Portugal. Mesmo com muitos profissionais de saúde trabalhando, o tempo de espera para a pulseira verde, que significa baixa urgência (normal), é de 8 a 12 horas. Recentemente, fui ao serviço de urgências com uma inflamação no ouvido e fui atendido 6 horas depois. O médico avaliou em 5 minutos e me mandou para casa, tratando-se de uma pequena inflamação que poderia ser tratada com ibuprofeno ou paracetamol. Três dias depois, a infecção piorou e retornei às urgências, onde me informaram que teria que esperar até a meia-noite para ser atendido, devido a um problema ocorrido durante a troca de turno às 18h. Fiquei frustrado por não ter recebido antibióticos na primeira visita ou por não terem dado mais atenção ao problema no ouvido. Voltei para casa às 19h40, tomei alguns antibióticos que sobraram em casa e também paracetamol para a dor. Uma semana depois, o problema estava resolvido. No entanto, a situação foi muito complicada, pois se fosse algo grave, teria que esperar 12 horas com muita dor no ouvido ou correr o risco de ficar surdo ou até mesmo piorar.
Rodrigo Felipe Murilo Camargo (28/08/25, 01:06):
Quando penso que o sistema de saúde na região não me surpreende, engano-me!
Estou há 3 semanas tentando falar com as consultas externas - polivalente para desmarcar uma consulta por incompatibilidade, e não consigo falar com ninguém. Ninguém atende. Três semanas???? Falei com a receção e disseram que infelizmente isso tem acontecido muitas vezes (ainda bem que pelo menos alguém interno admite).
Estamos no século XXI, como é possível isso?
Se quero resolver algo tenho que me deslocar até lá? Repito, no século XXI???
Vergonhoso, no mínimo!
Eu, como doadora ativa de sangue, repito - VERGONHOSO!
Estou neste momento há 7 minutos ao telefone, esperando ser atendida, claro, sem resposta.
Marcos Alexandre Severino (22/08/25, 15:39):
As urgências já estão em pleno funcionamento no hospital geral. É importante destacar a eficiência e rapidez do atendimento prestado pela equipe médica, garantindo assim um serviço de qualidade para todos os pacientes que necessitam de cuidados emergenciais. É fundamental que a população esteja ciente da importância de utilizar adequadamente esses serviços, evitando sobrecarregar o sistema de saúde. Em caso de necessidade, não hesite em procurar ajuda médica nas urgências do hospital geral mais próximo. A sua saúde é o nosso principal objetivo.
Jacinto Plínio Meneghini (21/08/25, 12:34):
O atendimento na urgência está demorado e a simpatia já foi melhor. Temos bons profissionais de saúde, mas sorrir mais não mata.😊😊...
Rafaela Silvana César (18/08/25, 06:25):
Está cada vez pior. Vim para as urgências porque estava com muitas dores na coluna, mal conseguia ficar em pé e as dores estão se alastrando pelo corpo. Entrei às 11h e agora já são 14h05min e só fizeram a triagem. Até agora nada, há mais de 30 minutos que não chamam ninguém. Quase desmaiei porque não têm lanches disponíveis nem máquina para comprá-los.
O atendimento é ruim, muito tempo de espera e falta de atenção aos pacientes (estamos na sala com pessoas idosas e nenhuma enfermeira ou recepcionista está aqui).
Cláudio Paulo Henrique Carvalheiro (17/08/25, 05:45):
Meu pai foi evacuado com urgência da ilha de São Jorge para a Ilha de São Miguel, onde está sendo acompanhado no HDES. Ele está internado há 3 semanas e ainda não tem um diagnóstico definitivo. Tudo indica que ele possa ter tido um AVC, mas a médica responsável pelo caso não tem certeza absoluta. Foram feitos vários exames ao longo do tempo, mas nenhum deles foi conclusivo. Agora estão aguardando a disponibilidade de um equipamento na CUF para fazer novos exames no coração, o que pode demorar semanas. Meu pai está sofrendo sem dormir adequadamente desde que foi internado, sem saber o que realmente tem. É vergonhoso ver um paciente sendo transferido de ilha por falta de recursos e especialistas locais, apenas para ficar na mesma situação de incerteza. O HDES, em uma ilha com uma população considerável, só possui um equipamento disponível e a médica neurocirurgiã responsável mal consegue acompanhar o caso adequadamente, indo e vindo entre o HDES e a CUF. Este hospital está falhando no tratamento das pessoas, tratando-os como animais.
Tadeu Evaristo Bezerra (15/08/25, 06:02):
É lamentável ir ao pronto-socorro com problemas psiquiátricos devido à falta de medicação e as enfermeiras rirem na nossa cara, cheguei ao ponto de sair do hospital e ir embora. Não querem trabalhar e ainda zombam de quem está doente. Triste realidade.
Jeniffer Cristiane Couto (14/08/25, 23:17):
Que péssimo! Estão brincando com os pacientes, fazem esperar mais de duas horas em uma sala e depois os mandam para outra sala, inadmissível. Nem mesmo água para os pacientes beberem, é falta de profissionalismo em todos os níveis. Estamos descontando todos os meses para essa vergonha, é algo sério que só acreditamos quando vemos, pois ninguém imagina!
Mirella Inês Junqueira (14/08/25, 20:11):
Um local em que ninguém deseja estar, mas infelizmente precisamos frequentar algumas vezes. É um lugar grande, porém, devido à falta de pessoal médico, enfermeiros e auxiliares, acabamos passando muito tempo esperando e o atendimento às vezes é péssimo. Enfim, esse é o sistema de saúde.
Juliano Diego Arruda (13/08/25, 17:40):
Meu pai teve que ir para as urgências por causa de sua condição física frágil, o que é natural. O que não é natural foi o fato de terem roubado suas alianças de casamento... é inadmissível, e depois de contatar os serviços, ninguém viu nem sabe de nada... muito, mas muito ruim.
Juliete Vanessa César (11/08/25, 02:34):
Não gostei nem desgostei, antes pelo contrário. Fui a uma consulta médica onde fui bem atendido, como seria de esperar.
Pedro Fernando Antônio Silva (07/08/25, 04:35):
Terrível serviço, mais de 8 horas de espera para ser atendido, enquanto vemos turistas e conhecidos sendo atendidos imediatamente. Um verdadeiro desrespeito pelo público, a administração parece estar dormindo, falta de consideração pelos pacientes que esperam desde as 9h30 da manhã. Lamentável.
Clemente Lázaro Pimental (03/08/25, 23:29):
Querem só é estar a conversar umas com as outras, os pacientes que se lixem.
André Luiz Mateus Peixoto (03/08/25, 06:57):
Há muita politica envolvida, falta de flexibilidade na gestão, e uma certa arrogância onde o "eu quero, eu posso e eu mando".
Fabiana Rafaela Linhares (03/08/25, 06:46):
O atendimento é bom, porém há muita deficiência na gestão e organização dos serviços, além da falta de qualidade no trabalho dos profissionais.
Rita Alessandra Bezerra (03/08/25, 03:54):
Excelente atendimento e eficiência de todos os funcionários.
Os auxiliares cuidam com muito carinho no apoio e deslocamento dos pacientes.
Flávia Dayane Brandão (02/08/25, 04:07):
Pouca pontualidade no horário das consultas. Pedem-nos para estar 30 minutos antes da hora marcada e depois somos atendidos quase uma hora depois.
