Centro Hospitalar De Trás-Os-Montes E Alto Douro, E.p.e. - Vila Real

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Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro: Acessibilidade em Foco

O Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), localizado em Vila Real, tem enfrentado críticas e recomendações para melhorar a acessibilidade de suas instalações. A acessibilidade é um fator essencial para garantir que todos os pacientes, incluindo aqueles com deficiência ou mobilidade reduzida, possam receber atendimento sem barreiras.

A Entrada com Acessibilidade para Pessoas em Cadeira de Rodas

Um dos principais aspectos destacados pelos usuários do hospital é a entrada com acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas. Embora tenha havido melhorias, muitos relatam que o acesso nem sempre é adequado, especialmente durante horários de pico. É fundamental que as portas de entrada sejam amplas e equipadas com sistemas automáticos para facilitar a entrada e saída dos pacientes.

Estacionamento com Acessibilidade para Pessoas em Cadeira de Rodas

Além da entrada, o estacionamento com acessibilidade continua sendo uma grande preocupação. Muitas pessoas que visitam o CHTMAD mencionaram a dificuldade em encontrar vagas reservadas próximas à entrada, o que acaba complicando ainda mais a experiência de pacientes e acompanhantes. Um hospital deve priorizar o conforto e a conveniência de todos os seus utentes, especialmente aqueles com necessidades especiais.

Críticas e Sugestões dos Utentes

Os relatos de utentes, como a falta de higiene nas instalações e a comunicação deficiente entre a equipe médica e os familiares, revelam a necessidade urgente de mudanças na gestão do hospital. Comentários sobre “cortinas imundas” e “falta de cuidado e respeito pelos utentes” foram comuns. Para contornar tais situações, implementar um sistema de feedback contínuo e treinamentos regulares para a equipe pode resultar em melhorias significativas.

Além disso, as experiências de pacientes que foram mal atendidos ou que enfrentaram longas esperas para atendimento médico ilustram a necessidade de um planejamento melhor na atenção às urgências. A falta de profissionais disponíveis também foi mencionada frequentemente, exigindo uma análise cuidadosa da alocação de recursos humanos no hospital.

Conclusão

Como um dos principais centros de saúde da região, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro deve focar em integrar acessibilidade em todas as suas operações, desde a entrada até os serviços prestados. Escutar as reclamações e sugestões dos utentes é vital para promover um ambiente mais acolhedor e eficiente. O caminho para a melhoria é contínuo e depende do compromisso da administração e da equipe em adequar as instalações e o atendimento à realidade das necessidades dos pacientes.

Você pode nos encontrar em

O número de telefone mencionado Hospital é +351259300500

E se você quiser enviar um WhatsApp, pode fazê-lo para +351259300500

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Aline Flávia Abreu (09/06/25, 22:44):
No dia 14-08-2024, fui ao hospital porque um familiar meu estava internado em uma situação complicada e negativa. Infelizmente, devido à falta de leitos, ela estava no piso de pneumologia aguardando vaga no piso de cirurgia. No entanto, não faltou cuidado, pois receberam toda a atenção dentro das condições do próprio hospital. Houve apenas uma pequena questão com o cateter, mas a enfermeira resolveu prontamente. Quando houve vaga na cirurgia, durante o lanche, uma auxiliar (Rosário) foi indelicada com meu familiar, o que nos obrigou a intervir. Estamos falando de uma pessoa de 74 anos, frágil e que necessita de amor e carinho nesse momento delicado. A auxiliar estava tratando-a de forma inadequada e equivocada em relação à dieta prescrita, mas após nossa intervenção, ela mudou sua postura. Fizemos uma reclamação ao chefe de equipe de serviço, que justificou o comportamento da auxiliar devido a motivos pessoais. Entendemos, mas nosso familiar não era responsável por isso. Precisamos de profissionais capacitados e compassivos para lidar com pessoas fragilizadas. Se essa situação ocorrer novamente, tomarei medidas legais para que a consciência dessa senhora seja levantada sobre seus atos.
Cecília Tatiane Mascarenhas (09/06/25, 06:32):
Depois de 5 visitas à urgência do hospital, minha mãe teve que ser transferida para um hospital particular e ficou uma semana no hospital da Luz em Vila Real. Ela não conseguia andar, comer e mal conseguia falar direito, só delirava. Tudo por causa de uma médica que disse que minha mãe gostava de passar as tardes no hospital, muito antipática e incompetente. Obrigado hospital da Luz por colocar a minha mãe de volta nos trilhos, graças a Deus todos foram espetaculares, atenciosos e incríveis. Um grande obrigado!
Bruna Manuela Alvarenga (07/06/25, 12:17):
Nível de profissionalismo e organização muito baixo
Como é possível marcarem várias consultas para vários pacientes na mesma hora e depois ficarem à espera 2/3 horas para serem chamados?
Dão a entender que fazem um intervalo em cada consulta porque deve ser muito cansativo avaliar o paciente sentado numa cadeira, prolongando ainda mais o tempo de espera. Enfim...
José Carlos Valter Canedo (05/06/25, 06:59):
Já estive internada duas vezes, uma vez fui operada ao câncer de mama e na segunda vez fiquei onze dias na UTI. De verdade, não tenho nada contra o hospital, fui muito bem tratada, desde os médicos até os auxiliares. Devo dizer que parece um hotel cinco estrelas! Tenho muito a agradecer, meu muito obrigada pela forma como fui tratada. Um beijinho para todos vocês!🌹❤️👌
Maria Michele Guimarães (04/06/25, 11:29):
Em relação ao serviço prestado, só posso expressar a minha satisfação. No entanto, é urgente criar um estacionamento, pois é difícil encontrar um lugar para estacionar quando há consultas a partir das 10 horas.
Ícaro Sebastião Meireles (03/06/25, 06:27):
É lamentável que sempre peçam para ligar e não ir diretamente para as filas, mas a realidade é que ninguém atende os telefones, isso é típico do SNS; devem ter algum acordo com os hospitais privados. Lamento que o governo tenha conhecimento disso e não faça nada para colocar ordem nesses senhores... Inqualificáveis.
Jonas Ciro Simões (30/05/25, 22:17):
Realmente pode ser um hospital muito bom, mas no dia 17 de agosto de 2017, uma paciente de Bragança foi admitida e permaneceu internada até o dia 27 de agosto de 2017, quando recebeu alta da Dra. Rita Raimundo. Quando essa paciente foi consultar sua médica em Bragança, a Dra. Purificação não encontrou nenhum registro. Será que os relatórios médicos desapareceram? A paciente é Patrícia Sofia Trindade Sarmento.
Neide Lorena Guimarães (30/05/25, 14:58):
Uma grande vergonha e falta de noção o que foi feito. Só não dou zero estrelas porque não é possível! Extremamente triste toda esta situação. Estamos perante um senhor de 56 anos cujo doente faz diálise peritoneal e infelizmente teve que fazer uma cirurgia com a máxima urgência e acabou por ficar internado no hospital onde já está há uma semana, sabendo da dieta dele onde não pode comer sal permanecem a dar-lhe a comida com sal desde o pequeno-almoço até ao jantar, onde já foi mais do que uma vez avisado que ele não pode comer comidas com sal!!! Um senhor que tem o estado de saúde frágil e sensível e cujo paciente tem que ficar sob vigilância devido ao problema de rins vão colocá-lo num quarto onde infelizmente está um senhor com a gripe A e apenas lhe dizem que ele tem que estar lá com máscara para tudo? Mas estamos a pensar bem? Quem se vai responsabilizar caso o meu pai fique doente? Quem em pleno juízo coloca um senhor no estado de saúde dele ao pé de um doente com gripe A? Como faz para comer? E para dormir? Acho lamentável toda esta situação. Irei com toda a certeza apresentar queixa. E espero mesmo que a pessoa responsável por tudo isto sofra as verdadeiras consequências da grande m**** que acabou de fazer, uma vergonha!!!

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